A terapia psicanalítica é uma forma de terapia de fala aprofundada que visa trazer pensamentos e sentimentos inconscientes ou profundamente enterrados à mente consciente para que experiências e emoções reprimidas, muitas vezes desde a infância, possam ser trazidas à tona e examinadas. Trabalhando juntos, o terapeuta e o cliente analisam como essas memórias precoces reprimidas afetaram o pensamento, o comportamento e os relacionamentos do cliente na vida adulta.
Pessoas com depressão, lutas emocionais, trauma emocional, padrões de comportamento neurótico, padrões de comportamento autodestrutivos, transtornos de personalidadeou problemas de relacionamento contínuos, podem se beneficiar da terapia psicanalítica. Um pequeno estudo descobriu que 77% dos pacientes relataram melhora significativa nos sintomas, problemas interpessoais, qualidade de vida e bem-estar ao completar a terapia psicanalítica. Em um ano de acompanhamento, 80% supostamente experimentaram melhorias.
Algumas técnicas muito específicas são utilizadas na terapia psicanalítica: A associação livre utiliza associação espontânea de palavras. O cliente diz o que vier à mente quando o terapeuta diz uma palavra. O terapeuta então procura e interpreta padrões nas respostas do cliente para que eles possam explorar o significado desses padrões juntos. A análise dos sonhos revela sentimentos reprimidos que podem estar escondidos em símbolos que aparecem nos sonhos do cliente. O terapeuta ajuda o cliente a descobrir o significado e o significado desses símbolos. A análise de transferência explora a transferência dos sentimentos e emoções do cliente de uma pessoa para outra. Por exemplo, os sentimentos reprimidos da infância do cliente em relação a um pai podem ser transferidos para um parceiro em um relacionamento adulto mais tarde na vida, ou para o terapeuta durante o processo psicanalítico.
Baseada nas teorias da psicanálise de Sigmund Freud, a terapia psicanalítica usa técnicas analíticas para ajudar a liberar pensamentos, experiências e emoções reprimidas, mas é uma versão modificada, geralmente mais breve e menos intensa da análise freudiana primitiva. A relação terapeuta-paciente é central para o processo de cura, assim como as teorias originais do apego, que se concentram na qualidade do vínculo entre criança e pai; transferência, transferência de emoções anteriores e necessidades para pessoas e eventos no momento atual; e resistência, o estágio da terapia quando o cliente fica sobrecarregado com a liberação de sentimentos dolorosos e reprimidos e tenta evitar lidar com eles. Eventualmente, à medida que os pacientes se tornam mais confortáveis e menos resistentes a enfrentar seus problemas e são capazes de entender seus próprios motivos e comportamento, a cura pode começar.
Além da formação educacional adequada e experiência relevante, procure um terapeuta psicanalítico com quem você se sinta confortável discutindo questões pessoais.
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